Pairando,
Um deus profano e sacro,
Sou.
Entre os vão escuros
Das inquietantes montanhas
Recito meu poema-vida e minha poesia morte.
Dilemas, chapéus, arcos-nada-íris,
fantasmas, rosas, civilizações,
Camisas, artigos e cores.
Dentro de você purifico-me e danço.
Em você e para nossas estrelinhas de papel
À morte canto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário