O Palácio de Egley
E seu palácio torna-se meu,
De desenfreadas orgias a dois.
Entre tons, recortes, nudez
E belos pêlos,
Pelos encantos marginais.
E um monumento ergue-se imponente,
Rubro e perfeito,
Rendendo-se à fantástica
E amorenada cidadela que o domina.
E queima,
Flamejante, infame,
Tendo suas chamas extirpadas
Pelo sacro néctar da vida,
De todas as vidas,
Mais ainda das nossas.
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